A Taylor’s tem muito orgulho em anunciar o lançamento de um Vinho do Porto novo e extremamente raro, o Victory Port, que celebra o octogésimo aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial.
Esta edição exclusiva é composta por exatamente 1.945 garrafas, todas numeradas, numa clara referência ao ano em que a paz foi alcançada.
O Taylor's Victory Port é uma obra-prima de paciência e mestria. Envelhecido durante oito décadas nas velhas pipas de vinho do Porto, este maravilhoso Tawny representa o auge do incomparável savoir-faire da Taylor’s na produção de Vinhos do Porto excecionais.
Para criar este vinho extraordinário, a Taylor’s recorreu às suas vastas reservas de vinhos do Porto muito velhos, cuidadosamente preservados nas suas caves. Entre estas reservas, encontra-se um tesouro de vinhos raros e historicamente significativos, que apenas em circunstâncias excecionais são revelados.
Para o Taylor’s Victory Port, os provadores da Taylor’s selecionaram meticulosamente alguns desses vinhos extraordinários, que foram harmoniosamente lotados, garantindo uma integração perfeita de sabores, complexidade e profundidade. O lote final foi depois deixado a ‘casar’ nas pipas durante alguns meses, até atingir o equilíbrio e elegância perfeitos.
“Este vinho é uma homenagem não apenas a um momento crucial da história, mas também às gerações que vieram antes de nós e moldaram o mundo que conhecemos hoje”, diz Adrian Bridge, CEO da Taylor’s. E refere: “O nome Victory personifica a resiliência e o espírito que definiram a nossa era, e para nós é uma grande honra criar este vinho como uma homenagem duradoura. Estamos também orgulhosos de apresentar este vinho como o primeiro da nova categoria de 80 Anos, que o Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto criou em janeiro deste ano e que é um novo marco na classificação dos vinhos do Porto.”
O nome ‘Victory’ não só reconhece os eventos históricos de 1945, mas também reflete o sucesso duradouro da Taylor’s como um dos nomes mais respeitados na indústria do vinho do Porto. Há mais de três séculos que a Taylor’s está na vanguarda da produção de vinho do Porto, mantendo um compromisso firme com a qualidade, a tradição e a inovação. Este novo lançamento não só marca um importante aniversário histórico, como também introduz uma nova categoria que estabelecerá um ponto de referência para as futuras gerações de apreciadores de vinho do Porto.
O Taylor’s Victory Port é apresentado numa luxuosa caixa, que pretende refletir a importância desta edição. A elegante embalagem, de madeira de freixo, e a garrafa que apresenta o design exclusivo da Taylor’s, onde o património da marca é destacado, personifica o refinamento da edição limitada que é por si só uma peça de coleção.
Para David Guimaraens, Enólogo-Chefe da Taylor’s: “A criação do Taylor’s Victory foi um verdadeiro trabalho de amor.” E acrescenta: “O longo processo de envelhecimento deste Porto permitiu-nos criar um vinho de imenso carácter, profundidade e complexidade. Este é um vinho que reflete a história, a perseverança e a arte da nossa equipa de enologia e esperamos que seja apreciado, valorizado e guardado com carinho pelos amantes de vinho do Porto de todo o mundo.”
O Taylor’s Victory Port exibe uma profundidade notável de caráter e personalidade, tornando-o uma homenagem digna à resiliência, ao progresso e à busca pela paz e liberdade.
NOTA DE PROVA:
Apresenta uma tonalidade mogno profunda, com reflexos dourados acobreados na borda. No nariz, revela uma magnífica complexidade aromática, rica e envolvente. Notas de rum e passas, melaço e caramelo surgem em perfeita harmonia com delicados apontamentos de grãos de café, sultanas douradas, folha de charuto doce e uma elegante presença de frutos secos, complementados por um subtil toque de madeira de carvalho fino.
No paladar, destacam-se nuances de noz-moscada, pão de gengibre, anis e marmelo, rapidamente seguidas por uma explosão de pimenta preta, figos maduros, pudim de frutas e alperce em calda. O vinho mantém um equilíbrio notável entre a doçura e uma textura aveludada, elevada por uma acidez vibrante que lhe confere frescura e elegância. O final é extraordinariamente longo, estruturado e harmonioso. Um vinho de grande profundidade e complexidade, digno de assinalar um momento tão marcante e histórico como a declaração da paz no final da Segunda Guerra Mundial.